23 de fevereiro de 2013

"E quando amamos alguém o que dela queremos é amor, do mesmo modo que quando vamos à farmácia queremos medicamentos. E houvesse um que nos fizesse esquecer quem amamos e não nos ama e aqui vos juro que o tomaria todo. As caixas que houvesse. Mas não havia. Nunca houve."

Fernando Alvim, Amo-te Para Sempre, Contos Digitais do DN

(Eu também o tomaria todo, todo o que houvesse, todinho mesmo. Mas não há.)

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