E, talvez fosse na tua boca que as minhas palavras mudas morriam.
Embrulhadas entre as línguas famintas.
Lembro-me que o calor apertava por entre os poros da pele.
Talvez tenha morrido. Sim. Tantas vezes morri com o teu corpo no meu e sem noção de qual era qual e onde estavas tu ou eu.
Era nos meus olhos que a tua luz incidia.
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